Dinheiro e Negócios
Esta semana vamos comemorar o Dia da Criança. Atualmente, esta data não me oprime mais, mas quando os meus filhos, hoje adolescentes, eram crianças influenciáveis, expostas as inúmeras propagandas de brinquedos na TV, eu ficava absolutamente louca com a lista de pedidos que as crianças preparavam para mim. Digo para mim, pois meu marido sempre teve uma habilidade ímpar de dizer não aos pedidos "desesperados" dos nossos filhos. E, por incrível que pareça, as crianças tinham um compreensão ímpar com os nãos do pai.
Eu, coração mole e totalmente dominada pelos rostinhos lindos e obedientes das crianças, me sentia a última das mães por não dar a Barbie mais moderna ou o Transformers mais bacana do pedaço.
Entre tristezas e adaptações (muitos presentes eram substituídos por versões mais baratas e sem "aquela" marca), consegui satisfazer os principais desejos das crianças, sempre dividindo em várias parcelas. Mas a gota d'água do embate com o Dia das Crianças aconteceu no ano em que surgiu a boneca Amazing Amanda.A boneca era bonitinha, falava algumas frases e (Aiiiiii!!!) custava quase oitocentos reais. Naquele ano, me rebelei totalmente contra essa comemoração insana. A partir daí, estabeleci um valor por cada data comemorativa. Para a minha surpresa, as crianças foram colaborativas e eu descobri que tinha em casa dois econômicos por natureza, que me compreendiam e poderiam sim trocar aqueles brinquedos todos por uma quantia, que seria guardada e gasta no momento em que eles quisessem um presente especial.
A angústia que apertava o meu peito e a tristeza que acompanhava os presentes que eu dava, quando eram diferentes dos pedidos originais, foram substituídas por um modo novo de pensar. Hoje, não dou presentes no Dia das Crianças, mas definitivamente guardo uma lição que aprendi com os meus pequenos: as crianças são capazes de entender as dificuldades dos pais e fazer uma deliciosa limonada com poucos limões.
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Ahhh o Natal. Eu já tive natais espetaculares. A casa cheia de gente, a família toda reunida. A alegria de ter a criançada brincando, zuando, os parentes bebendo e curtindo. Comidas fartas e deliciosas, alcool, o clima melhor pois a data exige. A...
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No passado as mulheres tinham bilhões de filhos. Era 5, 10, 16 filhos por mulher. Claro que muitos ficavam pelo caminho mas a maioria conseguiam levar seus filhos até pelo menos os 16 anos. Hoje em dia as mulheres brasileiras conseguem só ter 2 filhos...
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Muitos se perguntam (e me xingam) de que minha obsessão em aportar, camaros e panicats é infantil, ridícula e até mesmo impossível de atingir. Perguntam porque essa obsessão nisto, porque não viver a vida melhor, mais conformado, gastando mais...
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Com o objetivo de ajudar na educação financeira das crianças, o Banco Central do Brasil lançou algumas cartilhas (Cadernos BC - Série Educativa) que explicam de forma simples o funcionamento dos instrumentos e agentes do mercado financeiro. As cartilhas...
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Mas que caloooorrr! O dia está escaldante em São Paulo. Aqui, sempre temos a torcida para chover (mas e os engarrafamentos, enchentes, etc e tal?) e para não chover (mas e o ar irrespirável, a vontade de ir para a piscina, praia ou qualquer tanque...
Dinheiro e Negócios
Mais amor, menos consumo
Esta semana vamos comemorar o Dia da Criança. Atualmente, esta data não me oprime mais, mas quando os meus filhos, hoje adolescentes, eram crianças influenciáveis, expostas as inúmeras propagandas de brinquedos na TV, eu ficava absolutamente louca com a lista de pedidos que as crianças preparavam para mim. Digo para mim, pois meu marido sempre teve uma habilidade ímpar de dizer não aos pedidos "desesperados" dos nossos filhos. E, por incrível que pareça, as crianças tinham um compreensão ímpar com os nãos do pai.
Eu, coração mole e totalmente dominada pelos rostinhos lindos e obedientes das crianças, me sentia a última das mães por não dar a Barbie mais moderna ou o Transformers mais bacana do pedaço.
Entre tristezas e adaptações (muitos presentes eram substituídos por versões mais baratas e sem "aquela" marca), consegui satisfazer os principais desejos das crianças, sempre dividindo em várias parcelas. Mas a gota d'água do embate com o Dia das Crianças aconteceu no ano em que surgiu a boneca Amazing Amanda.A boneca era bonitinha, falava algumas frases e (Aiiiiii!!!) custava quase oitocentos reais. Naquele ano, me rebelei totalmente contra essa comemoração insana. A partir daí, estabeleci um valor por cada data comemorativa. Para a minha surpresa, as crianças foram colaborativas e eu descobri que tinha em casa dois econômicos por natureza, que me compreendiam e poderiam sim trocar aqueles brinquedos todos por uma quantia, que seria guardada e gasta no momento em que eles quisessem um presente especial.
A angústia que apertava o meu peito e a tristeza que acompanhava os presentes que eu dava, quando eram diferentes dos pedidos originais, foram substituídas por um modo novo de pensar. Hoje, não dou presentes no Dia das Crianças, mas definitivamente guardo uma lição que aprendi com os meus pequenos: as crianças são capazes de entender as dificuldades dos pais e fazer uma deliciosa limonada com poucos limões.
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