VOCÊ ESTÁ SE COLOCANDO NO PAPEL DE VÍTIMA ?
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VOCÊ ESTÁ SE COLOCANDO NO PAPEL DE VÍTIMA ?


Fala aí rapaziada da corrida do milhão, ando bastante enrolado com trabalho e não tenho tido tempo para dar a atenção devida a nossa comunidade. Tão pouco tenho escrito nada original para colocar aqui nessa bagaça. Tive várias ideias que estou só anotando, contudo não consigo desenvolver na semana os assuntos. Como consegui um tempinho agora a noite, vou escrever algo bem interessante que vivi a pouco tempo e que lembrarei pelo resto de minha vida terrena.
        Vitimização:
Era um assunto que frequentemente eu abordava dentro da minha antiga equipe de trabalho (não com esse título e não diretamente), por conta de duas péssimas profissionais que infelizmente eu tinha que lidar no exercício de minhas funções. 
Diariamente eu trocava uma ideia cabeça com as figuras a fim de motivar e melhorar o desempenho das mulas (que era próximo do zero), contudo além de não agregarem em nada à equipe de trabalho, só me fodiam a paciência e atrapalhavam de todas as formas o bom andamento da equipe. Felizmente depois de muita insistência com minha gestora (jumenta emocional), consegui demiti-las e contratar duas outras pessoas (fiz a seleção sem ajuda do RH) que foram bem mais agregadoras que as duas mulas que citei antes.    
O mais interessante no abordado acima é que as duas se faziam de vitima o tempo todo. Ou eu estava pegando pesado de mais, ou a empresa não possuía estrutura, ou o mercado estava muito bom para elas fazerem a função miserenta delas, ou o salário era baixo, ou era magro, ou era gordo... Até ameaçado de processo judicial por assédio moral eu já fui. Hoje pensando melhor,  eu que deveria ter processado aquelas jumentas galopantes, afinal era eu que saía todo dia tarde para fazer o trabalho delas, passavam mal de tanta dor muscular por conta de stress e dormia e comia mal para segurar o rojão do time enquanto elas simplesmente se faziam de coitadas.
Enfim, duas "vitimas" que só conseguiram piorar muito a minha estadia no antigo xiqueiro onde eu trabalhava... Só tenho que agradecer o recrutamento e seleção da minha antiga empresa, onde triava esse pessoal não sei onde (na porta do Bangu III) e continua a trazer gente pior e pior. Por fim, esse problema não é mais meu, só me restou o aprendizado.
De qualquer forma, ficam as seguintes dicas para avaliar e até repensar nos momentos que nós mesmos nos deixamos abalar por conta das situações da vida e acabamos caindo nessa armadilha horrível que é se fazer vítima. 
Esse pequeno apanhado que li a um tempo atrás vai nos ajudar a lidar com essa situação, caso ocorra:
Pseudo "vítimas": 
Ao invés de assumirem a responsabilidade pelo que acontece na sua própria vida, algumas pessoas preferem se colocar no papel de vítimas. Mas como é que a gente sabe quando alguém está se colocando no papel de vítima? A resposta é: uma vítima tem três atitudes óbvias.
1. Culpar os outros.
Uma vítima sempre aponta o dedo para outras pessoas ou circunstâncias sem jamais olhar para si mesma. A vítima põe a culpa na economia, no governo, na bolsa de valores, no gerente, nos diretores da empresa, no marido ou na mulher, no sócio, em Deus e, é claro, nos pais. A culpa é sempre de outra pessoa ou de outra coisa. O problema é invariavelmente alguém ou alguma coisa, nunca ela própria.
2. Sempre ter uma justificativa.
Quando não está culpando alguém, a vítima trata de racionalizar ou justificar a sua situação dizendo: “Isso não é assim tão importante.” Você acha que se disser ao seu marido ou à sua mulher, à sua sócia ou ao seu sócio que eles não são assim tão importantes, algum deles ficaria muito tempo com você? A resposta é não. Da mesma forma que se em sua opinião determinada coisa não é assim tão importante, você simplesmente não terá essa coisa.
Vamos dar como exemplo o dinheiro. Toda pessoa que diz que dinheiro não é importante não tem dinheiro nenhum. Os ricos entendem a importância do dinheiro e o lugar que ele ocupa na sociedade. Nenhum rico acredita que dinheiro não é importante. 
Então pare de se justificar. Não faça como a raposa da fábula “A Raposa e as Uvas”.
3. Viver se queixando.
Queixar-se é a pior coisa que alguém pode fazer por sua saúde e por sua riqueza. A pior mesmo, e por quê? Porque existe uma lei universal que diz: “Aquilo que focamos se expande.” Quando  nos queixamos , no que estamos concentrados? Naquilo que está errado em nossas vidas. E, uma vez que aquilo que é focado se expande, receberemos mais do que está indo mal.
Você já reparou como costuma ser difícil a vida das pessoas que vivem se lamentando? Parece que tudo que pode dar errado lhes acontece. Elas podem dizer: “É claro que eu reclamo, minha vida é uma droga.” É justamente o contrário: é exatamente porque elas reclamam que a vida delas é uma droga.
Ó Céus, ó vida....

De hoje em diante, quando você se vir culpando os outros, se justificando ou se queixando, pare imediatamente. Lembre-se de que somos nós mesmos que criamos nossas vidas e atraímos para ela o sucesso ou algo negativo. É fundamental resgatarmos nosso poder e escolher cuidadosamente os nossos pensamentos e as nossas palavras.
E se você cruzar com algum tipo de pessoa assim, tome cuidado por que eles/elas são verdadeiros sangue-sugas emocionais e podem te destruir com esse campo negativo que as cercam. Podemos ajudar tentando abrir seus olhos, mas primeiramente devemos nos ajudar, então atenção.

Forte abraço e até a próxima.



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