Picture by my friend MONTANHA (Find him on my facebook group)
Achei super interessante uma notícia que saiu no globo.com sobre Lula estar comandando a reação do governo contra o país que está indignado com a pior presidente da história. Confira abaixo trechos:
Não foi por acaso que a presidente Dilma Rousseff fez nesta sexta-feira (21) várias citações elogiosas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao entregar o primeiro trecho do eixo norte da transposição do rio São Francisco, em Cabrobó, no sertão pernambucano.
Sabe-se agora que toda a reação do governo para a crise política que havia atingido Brasília foi articulada, operada e comandada pessoalmente por Lula. Com Dilma desnorteada e com dificuldades para reagir à pressão de setores da base aliada e da oposição pelo impeachment, Lula entrou em campo. Chegou a conversar até com ministros do Tribunal de Contas da União.
Segundo interlocutores do ex-presidente, a gota d’água foi a declaração do vice-presidente Michel Temer, que surpreendeu o Planalto, ao sinalizar que era preciso uma liderança capaz de reunificar o Brasil.
Ao Blog, um parlamentar petista que acompanhou de perto a reação do governo detalhou todos os passos do ex-presidente. Partiu de Lula a orientação de que Dilma fizesse uma reunião de emergência apenas com ministros petistas mais próximos, em encontro no último dia 6 no Palácio da Alvorada.
No dia seguinte, o ex-presidente recebeu os mesmos ministros para uma reunião no Instituto Lula, enquanto Dilma fazia um duro discurso em Roraima em que afirmou que aguentava pressão e que ninguém iria tirar a legitimidade das urnas. O discurso marcou uma inflexão na crise política.
Ao mesmo tempo, Lula articulou pessoalmente a reaproximação de Dilma com o presidente do Senado, Renan Calheiros. Para isso, contou com a ajuda do ex-presidente José Sarney.
O ex-presidente Lula também viajou para Brasília na semana passada, onde fez reuniões reservadas com senadores petistas, recebeu aliados, tomou café da manhã com Temer, Renan e caciques peemedebistas no Palácio do Jaburu.
E, um dia antes das manifestações, voltou para Brasília no sábado (15) para uma longa conversa reservada com Dilma. Os primeiros vazamentos desse encontro indicam que foi uma conversa sincera e realista.
Lula alertou Dilma sobre a gravidade da crise política, sem precedentes. E deixou claro que agora, o mais importante era garantir a sobrevivência do governo. Por isso, a necessidade de ceder espaço ao PMDB.
Nas palavras de um aliado próximo de Lula, o que pesou nessa reaproximação foi o pragmatismo. A relação entre os dois estava estremecida desde março, quando, num jantar no Alvorada, Dilma e Lula tiveram uma conversa franca, dura e que deixou sequelas. Depois disso, nunca mais os dois voltaram a ter a intimidade de antes.
Mas agora, explicou esse interlocutor de Lula, a situação é diferente. O ex-presidente ficou assustado ao ver empreiteiros mais próximos na prisão. E ficou extremamente incomodado com a divulgação do detalhamento de uma conversa telefônica com Alexandrino Alencar, ex-executivo da Odebrechet, que também foi preso pela Operação Lava Jato. O telefonema revelou que havia muita intimidade entre os dois.
Os mais próximos avaliam que Lula está assustado. E que, desde então, ele tem estimulado esse discurso mais contundente de que, se preciso, haverá um exército preparado para pegar em armas.
Esse discurso chegou a ser verbalizado publicamente por Vagner Freitas, presidente da CUT, que ameaçou colocar os trabalhadores entrincheirados com “arma na mão” para defender a presidente Dilma.
O Planalto exigiu retratação. Freitas resistiu. Só depois de muita pressão, é que mudou o discurso e disse que usou uma “figura de linguagem”.
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O fato é: Não há como ter impeachment da presidente. Haveria uma revolta enorme com atos de violência por parte dos vermelhos com assassinatos, guerra civil. As periferias e o nordeste/norte iriam pegar fogo. Em São Paulo, a zona leste iria invadir os paulistas honrados de outras regiões em que seríamos destruídos.
Isso é revoltante como homens de bem de direita ou anti-PT ficam a mercê dos homens mais violentos canalhas esquerdistas e das mulheres (a maioria das mulheres é esquerdista e portanto petista mesmo que elas digam que odeiam o PT, não muda nada. Elas votariam em outro partido que fosse igual).
Cada dia mais o mundo ocidental fica a mercê do esquerdismo, do socialismo, das mulheres. Em apenas alguns telefonemas Lula conseguiu salvar o governo e esmagar qualquer tipo de possibilidade de reação econômica e política do país. Ele destruiu milhões de paulistas, sulistas, e centro-oestinos de forma cruel.
Realmente eu fico pensando o que ocorreria se uma guerra civil acontecesse se não conseguiríamos separar SP, Centro oeste e sul do país. Se eles querem pegar em armas eu também pegaria e enfrentaria a zona leste de São Paulo (único foco no estado todo que poderia dar trabalho) e enfrentar o Rio de Bosteiro e nordeste.
O que Lula e o presidente da CUT falaram é simplesmente uma ameaça dura a todo homem de bem do país que EXIGE políticas econômicas liberais, capitalistas, EXIGE menos estado e EXIGE mais responsabilidade das mulheres nos seus atos canalhas de premiar os piores.
A dura verdade é que o Bostil NUNCA dará certo enquanto permanecer SP e SUL junto com o Rio de Bosteiro, nordeste e o norte. A dura verdade é que o povo lá de cima é socialista, esquerdista e NUNCA aceitarão nada que possa fazer nós virarmos uma potência econômica.
Eu tento ignorar a política mas TODO DIA das nossas vidas de jovens pobres betas feios nós estamos sendo destruídos por esquerdistas, petistas. TUDO de ruim que temos no Bostil advêm da mentalidade esquerdista e petista, advêm do Rio de Bosteiro, nordeste e norte jogando o país pra baixo fodendo tudo para nós aqui do sudeste/sul, tudo de ruim advêm da hipergamia e comportamento das mulheres. Não adianta tentar ser individualista, empreendedor, tentar fazer o melhor com o que tem porque você SEMPRE é fodido por esses trastes.
Eu ODEIO o Bostil.