Este post é para maior de 18 anos. Um fenômeno que ocorre em consequência do workaholismo (pessoas viciadas em trabalho) misturado com o ritmo da cidade grande é tornar os homens problemáticos sexualmente. E um desses problemas é sua feminilização e tendência à se tornar viado.
Em São Paulo há uma ploriferação frenêtica e aguda de casas de swing. Essa febre que veio para ficar nada mais é que uma consequência do workaholismo e má criação dos meninos. Vamos entender este fenômeno.
Em São Paulo, meca brasileira das casas de swing, o homem rico e de classe média normalmente passa mais de 75% de sua vida trabalhando. O paulista respira trabalho e suas longas horas sentado na frente do computador o torna um ser fraco e molenga. O paulista também tem uma característica de ser bastante submisso à hierarquia e ordens. O medo de perder o emprego e não conseguir promoções, bônus e seu salário o tornam especialmente propenso à submissão, ao sentimento de admiração por chefes superiores e ao conformismo constante. Desde pequeno o homem é colocado à conformar-se. Obedeça, estude, se mate para ter dinheiro e poder aí sim conseguir sustentar e levar a paulista para passear nos sushis e shows da cidade.
Isso vai se impregnando na cabeça do pobre rapaz que quando ele casa, a sua falta de tempo com a namorada e esposa e falta de energia sexual aliado à sua submissão constante no emprego o faça se sentir então menos competente e apto a satisfazer sua esposa e ele começa a desenvolver perversões sexuais. E a pior delas é o swing, onde você oferece sua esposa para outros homens comerem na sua frente.
Presidentes de empresa, diretores, gerentes, analistas, todas pessoas de bom poder aquisitivo e ricos de forma absurda frequentam festinhas de swing onde assistem sua esposa, futura mãe de seus filhos, a mulher que divide sua cama e na qual ele fez uma festa de casamento e colocou aliança e prometeu ser fiel e amar serem defloradas por outros machos, fazendo oral, anal, vaginal, ás vezes ao mesmo tempo, inclusive com gozadas na cara e boca. Alguns chegam a ir lamber o gozo no rosto e boca da esposa e claro, alguns chegar a ser penetrados pelos amantes da esposa.
O fenômeno do swing vem ganhando escala mundial, principalmente Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos. O Brasil vem forte neste tipo de perversão. No Brasil, quem visita o site sexlog deve saber que os estados onde os homens mais oferecem sua esposa são: São Paulo disparado seguido bem pelo Rio de Janeiro. Em terceiro lugar vem empatados os belo horizontinos, os baianos e os gaúchos de Porto Alegre e estranhamente do interior do RS com certa força.
O SONHO MÁXIMO FEMININO EM CONCRETIZAÇÃO
Do ponto de vista feminino, o crescimento do swing é o cenário que toda feminista e defensora do matriarcalismo queriam: A mulher casa com um homem beta provedor, que oferece carinho, segurança emocional, teto, comida, atenção, cuidados e amor ao mesmo tempo que podem transar com outros homens realizando suas mais loucas fantasias sexuais, seja com homens bem dotados, realizando duplas e triplas penetrações com homens musculosos, seja se sentindo desejada, seja podendo flertar e paquerar como se fossem solteiras e mesmo tendo interações românticas com outros homens. Tudo isso com a segurança de saberem que seu marido dá o aval, ou seja, não há risco de divórcio, de serem escrachadas como putas pela sociedade e a facilidade de achar parceiros com maior segurança física neste mundo é muito maior que o sexo casual da balada.
As mulheres são fortes defensoras do swing e sua popularização significa que em breve, a norma será que todo homem deverá aceitar que a namorada e esposa transe com outros homens, seja na sua frente, seja por trás com conhecimento. Os que não concordarem ficarão sem namoradas ou serão tachados de machistas e misóginos em redes sociais e nos grandes sites e jornais da mídia brasileira
ARGUMENTOS PRÓ-SWING
Alguns moderninhos dirão que swing “não tem nada demais”. De um lado os degenarados participantes usam o argumento da “liberdade de expressão e não estão afetando ninguém”. Do outro, homens jovens niilistas punheteiros acham o máximo pois acreditam que irão sair fudendo mulheres alheias facilmente. E as mulheres usam argumentos idioticos típicos da mente estúpida delas de que “pare de ser machista e deixe eu explorar minha sexualidade”. Esses 3 grupos são facilmente derrotados com os seguintes argumentos:
- Sim você afeta todo mundo ao oferecer sua mulher para outros homens ao tornar isso a norma e acabar destruindo a vida de milhões de homens que irão ter que aceitar homens superiores fisicamente comendo sua esposa na sua frente. Sim tem homem que quer família e casar e isso é a maioria
- Não, seu punheiteiro universitário de merda, você não irá fuder esposas alheias. Você é gordo ou raquitico de pau de tamanho médio e feio, o marido não quer um merda como você pra particiar das perversões. Você é o futuro corno e não o comedor
- Não, sua vadia, isso não é explorar a sexualidade, isso é causar danos psicológicos eternos nos seus futuros filhos.
O QUE OCORRE SEXUALMENTE NO SWING?
O que ocorre em casas de swing que estes degenarados fazem é o seguinte:
- Festas em barcos onde as mulheres transam com vários homens ao mesmo tempo e o marido assiste como um corno de merda, ela chupando vários paus e sendo comida no cu e buceta;
- Homens engolindo coisas da boca da esposa;
- 3 a 5 homens ao mesmo tempo na esposa com o marido gravando
- Marido fazendo oral na mulher após ela terminar de transar com o amante na frente dele
Isso ocorre com mulheres que já tem filhos, que são casados faz anos. Imagine o filho dessa mulher descobrindo que seu pai, ofereceu sua mãe, para outros machos traçarem ela na sua frente? Como essa criança poderá viver pro resto da vida?
Como um homem em sã consciência consegue viver consigo mesmo fazendo isso?
Estes senhores, são as consequências da vida da cidade grande e do workaholismo. As classes pobres e o interior do país tem reações descabidas e violentas com adúlteras de tão enfurecidos ficam com tal situação e só de outro homem tocar na esposa é motivo de fúria.
As classes média e ricas de cidade grande que trabalham 12 horas por dia oferecem sua esposa para 5 homens comerem enquanto ela a limpa depois, isso com ela já tendo 2,3 filhos seus.
É hora de combater o swing. É hora de combater os cornos. É hora de nós pobretões darmos um basta na perversão da classe média e dos ricos e dos esquerdistas.
Forte abraço!