Dinheiro e Negócios
Todo mundo sabe que é muito fácil "entrar" no cheque especial e torná-lo um pesadelo interminável em nossas vidas. Esse limite é definido pelo banco, após uma análise do seu perfil de risco, que considera a sua capacidade de pagamento e o histórico de relacionamento. Ele só deve ser usado poucos dias por mês e em caso de emergência, já que no uso do cheque especial são cobrados o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e juros.
Mesmo sabendo que não devemos avançar no limite, é difícil deixá-lo ali, totalmente ileso, em nossa conta corrente, e acabamos usando um pouquinho, mais um pouquinho até chegarmos no limite do limite.
Caso você esteja nesta situação, já está na hora de eliminar (aos poucos) esse vilão da sua vida. O primeiro passo é ligar para o gerente do banco e pedir uma redução do limite de crédito de sua conta corrente. Explique que não quer pagar tantos juros. Caso ele não aceite, programe-se para pedir o parcelamento da dívida do cartão e elimine essa linha de crédito da sua vida.
Evite usar o cartão de débito. Saque o dinheiro que será usado no dia-a-dia, em vez de usar o cartão. Assim você não perde o controle de seus gastos e não entra no cheque especial.
Saiba que os juros do cheque especial podem ser maiores que o juros de atraso de uma conta. Em determinadas situações, é melhor fazer as contas avaliar se é melhor deixar de pagar determinadas contas para evitar entrar no cheque especial.
Não deixe contas em débito automático, não dê cheques pré-datados e mantenha apenas uma conta bancária, isso tudo evita o descontrole de suas finanças.
Imprima o extrato do banco no início da semana e, a partir daí, anote todos os seus pequenos gastos no próprio extrato. Saiba sempre o seu saldo, antes de fazer qualquer compra.
E atenção: Caso você ainda não tenha um limite de crédito na sua conta corrente e o banco ofereça esta linha de crédito para você, lembre-se: não aceite que o limite do seu cheque especial ultrapasse 10% de sua renda. Saiba que esse tipo de crédito tem a finalidade de amparar o cliente durante uma emergência, já que os juros do cheque especial são muito altos.
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Dinheiro e Negócios
Entrei no cheque especial. E agora?
Todo mundo sabe que é muito fácil "entrar" no cheque especial e torná-lo um pesadelo interminável em nossas vidas. Esse limite é definido pelo banco, após uma análise do seu perfil de risco, que considera a sua capacidade de pagamento e o histórico de relacionamento. Ele só deve ser usado poucos dias por mês e em caso de emergência, já que no uso do cheque especial são cobrados o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e juros.
Mesmo sabendo que não devemos avançar no limite, é difícil deixá-lo ali, totalmente ileso, em nossa conta corrente, e acabamos usando um pouquinho, mais um pouquinho até chegarmos no limite do limite.
Caso você esteja nesta situação, já está na hora de eliminar (aos poucos) esse vilão da sua vida. O primeiro passo é ligar para o gerente do banco e pedir uma redução do limite de crédito de sua conta corrente. Explique que não quer pagar tantos juros. Caso ele não aceite, programe-se para pedir o parcelamento da dívida do cartão e elimine essa linha de crédito da sua vida.
Evite usar o cartão de débito. Saque o dinheiro que será usado no dia-a-dia, em vez de usar o cartão. Assim você não perde o controle de seus gastos e não entra no cheque especial.
Saiba que os juros do cheque especial podem ser maiores que o juros de atraso de uma conta. Em determinadas situações, é melhor fazer as contas avaliar se é melhor deixar de pagar determinadas contas para evitar entrar no cheque especial.
Não deixe contas em débito automático, não dê cheques pré-datados e mantenha apenas uma conta bancária, isso tudo evita o descontrole de suas finanças.
Imprima o extrato do banco no início da semana e, a partir daí, anote todos os seus pequenos gastos no próprio extrato. Saiba sempre o seu saldo, antes de fazer qualquer compra.
E atenção: Caso você ainda não tenha um limite de crédito na sua conta corrente e o banco ofereça esta linha de crédito para você, lembre-se: não aceite que o limite do seu cheque especial ultrapasse 10% de sua renda. Saiba que esse tipo de crédito tem a finalidade de amparar o cliente durante uma emergência, já que os juros do cheque especial são muito altos.
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No ano passado, o endividamento dos brasileiros atingiu o seu maior nível na história. As dívidas chegaram a mais de R$ 500 bilhões. Em média, o brasileiro tinha dívidas equivalentes a cinco vezes a sua renda mensal. A situação fica ainda mais...
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