Dinheiro e Negócios
Ai, se segura, que lá vem mudança. Casa nova, emprego novo, morar em um novo estado, país, etc, etc). Nestes momentos, nem sempre desejados ou escolhidos, é que surgem as principais questões sobre planejamento financeiro.
Por experiência própria, a melhor solução neste momento é respirar fundo e buscar o nosso caderninho de contabilidade.
No caso de uma mudança de casa, é preciso adequar os novos valores do imóvel ao orçamento, além de contabilizar os gastos com transporte de móveis e roupas, adequação da família à nova moradia e eventuais consertos que deverão ser feitos.
Aliás, o orçamento (o nosso grande irmão) deverá ser respeitado em qualquer situação das nossas vidas, seguido e perseguido sempre. Ficar no vermelho nunca deve ser uma opção.
No caso como um novo emprego, por exemplo, é preciso considerar que, mesmo com um possível aumento de salário, possivelmente haverá novos desafios e adequações pessoais como, por exemplo, a distância (combustível), vestimenta (boa apresentação é fundamental), novos cursos de atualização, etc. Neste momento, é bom reconfigurar o orçamento doméstico e incluir os novos gastos. Não é à toa que mudança de emprego está em um dos patamares mais elevados dos níveis de estresse, seguido apenas por morte de um conhecido ou fim do casamento.
Dizem por aí que o pior dia em um emprego é o primeiro, pois não se conhece nem as pessoas, nem a rotina. Aí o melhor remédio é o tempo (um dia após o outro), para adequação de atitudes e vestuário para o novo posto.
Mas o que dizer das mudanças radicais. Morar em um novo estado ou país. Há cerca de 10 anos, por razões profissionais, tive que me mudar para Curitiba. Meus filhos eram pequenininhos e tive a sorte de contar com uma amiga que, grande conhecedora da alma humana, me explicou que a mãe é quem, verdadeiramente, leva o lar em seu coração. Enquanto o marido ganha o "pão nosso de cada dia".
Durante um ano, eu e a minha família tivemos que viver em um novo mundo, com costumes diferentes e uma rotina muito mais tranquila se compara a frenética São Paulo.
Voltamos para a nossa antiga cidade com uma bagagem muita rica em relação às vivências, mas com o orçamento meio bagunçado. Tivemos diferentes gastos na ida e vinda de outro estado e foi difícil entrar nos eixos. Neste caso, foi preciso fazer um esforço considerável para equilibrar novamente o nosso orçamento.
Mudanças são naturais na vida, assim como os gastos, o importante é como lidamos com eles.
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Dinheiro e Negócios
Convite da vida
Ai, se segura, que lá vem mudança. Casa nova, emprego novo, morar em um novo estado, país, etc, etc). Nestes momentos, nem sempre desejados ou escolhidos, é que surgem as principais questões sobre planejamento financeiro.
Por experiência própria, a melhor solução neste momento é respirar fundo e buscar o nosso caderninho de contabilidade.
No caso de uma mudança de casa, é preciso adequar os novos valores do imóvel ao orçamento, além de contabilizar os gastos com transporte de móveis e roupas, adequação da família à nova moradia e eventuais consertos que deverão ser feitos.
Aliás, o orçamento (o nosso grande irmão) deverá ser respeitado em qualquer situação das nossas vidas, seguido e perseguido sempre. Ficar no vermelho nunca deve ser uma opção.
No caso como um novo emprego, por exemplo, é preciso considerar que, mesmo com um possível aumento de salário, possivelmente haverá novos desafios e adequações pessoais como, por exemplo, a distância (combustível), vestimenta (boa apresentação é fundamental), novos cursos de atualização, etc. Neste momento, é bom reconfigurar o orçamento doméstico e incluir os novos gastos. Não é à toa que mudança de emprego está em um dos patamares mais elevados dos níveis de estresse, seguido apenas por morte de um conhecido ou fim do casamento.
Dizem por aí que o pior dia em um emprego é o primeiro, pois não se conhece nem as pessoas, nem a rotina. Aí o melhor remédio é o tempo (um dia após o outro), para adequação de atitudes e vestuário para o novo posto.
Mas o que dizer das mudanças radicais. Morar em um novo estado ou país. Há cerca de 10 anos, por razões profissionais, tive que me mudar para Curitiba. Meus filhos eram pequenininhos e tive a sorte de contar com uma amiga que, grande conhecedora da alma humana, me explicou que a mãe é quem, verdadeiramente, leva o lar em seu coração. Enquanto o marido ganha o "pão nosso de cada dia".
Durante um ano, eu e a minha família tivemos que viver em um novo mundo, com costumes diferentes e uma rotina muito mais tranquila se compara a frenética São Paulo.
Voltamos para a nossa antiga cidade com uma bagagem muita rica em relação às vivências, mas com o orçamento meio bagunçado. Tivemos diferentes gastos na ida e vinda de outro estado e foi difícil entrar nos eixos. Neste caso, foi preciso fazer um esforço considerável para equilibrar novamente o nosso orçamento.
Mudanças são naturais na vida, assim como os gastos, o importante é como lidamos com eles.
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